PARA A 1a. SÉRIE – 1o. DE NOVEMBRO
Aluno(a) ………………………………………………………………………………… No. …….. 1ª. Série ……
ATENÇÃO! > ENTREGAR NA PRÓXIMA QUARTA-FEIRA, SEM FALTA
Preste atenção! Se você foi atento à nossa última aula quando falamos sobre COESÃO TEXTUAL, fará a tarefa sem cansaço. No texto, sublinhamos os dêiticos que retomam ou antecedem um referente (termos anafóricos ou catafóricos) . Muito bem! Entre os parênteses, escreva o referente de cada dêitico. Capriche na sua tarefa! Faça com letra bem pequena, mas caprichada….
Nesta enquete eleitoral a margem de erro é de dois pontos percentuais para mais ou para menos.
O estatístico acordou e, como sempre o (……………… ) fazia, espiou pela janela. Céu nublado. Deveria levar o guarda-chuva? Com base em sua experiência pregressa, avaliou a possibilidade de chuva em 38%, com uma margem de erro de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. Decidiu não levar o guarda-chuva, mesmo porque já havia esquecido três ou quatro (…………………….) no escritório.
A mulher dormia ainda e ele (……………….) decidiu não acordá-la; (…………………..) professora universitária, ela (……………….. ) tinha ficado até a meia-noite corrigindo trabalhos. Merecia o descanso. E de repente uma pergunta lhe (………………..) ocorreu: será que ainda se amavam? Qual era a possibilidade de que isso (……………………) acontecesse depois de quinze anos, três meses e oito dias de casamento, depois de dois filhos, um com treze anos, seis meses e sete dias, outro com dez anos, dois meses e 20 dias? Poderia arriscar uma cifra, mas decidiu não fazê-lo, (…………………… ) mesmo porque estava atrasado. Engoliu rapidamente o café (frio: cerca de 32 graus, concluiu, e não costumava errar: sua chance de acertar a temperatura dos líquidos era de cerca de 91%, com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos). Desceu para a garagem do prédio e entrou (………………….) no carro, um velho Gol. O motor não quis pegar, e por um momento ele (…………………..) temeu que o automóvel o deixasse na mão. Mas as chances de que isso ( …………………………………………….) acontecesse eram de apenas 12%, com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos, e logo ele estava no trânsito, congestionado como sempre. Estimou a sua ( ……………………..) chance de chegar no horário em 72%, com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. De fato, às nove em ponto estava sentando à sua (……………………….) mesa.
Tinha várias pesquisas para examinar naquele dia. As chances de uma marca de sabão ser preferida em relação à outra, (……………………………..) as chances de um candidato à presidência de empresa ser eleito em relação a outro. Um trabalho a que estava habituado e que em geral transcorria com facilidade; as chances de concluir a análise de uma pesquisa em duas horas e trinta e oito minutos eram de 83%, com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos. O fato, porém, é que uma pergunta o (……………………. ) atormentava: será que ainda amava a esposa? Na semana anterior a empresa havia admitido uma nova estatística, moça simpática e linda que fizera balançar o seu coração.
Naquele momento o telefone tocou. Era a mulher: só queria dizer que o (……………………) amava. E ele, jubiloso, concluiu que também a (…………………. ) amava. As chances eram de 100%. Com uma margem de erro de dois pontos percentuais para mais, só para mais.
SCLIAR, Moacyr. Para mais ou para menos. In: Histórias que os jornais não contam. 3.ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira,